O que é E-commerce o que é tipos e como criar um em 2022

O que é E-commerce? Tudo o que você precisa saber para ter uma loja virtual de sucesso!


E-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se às vendas pela internet de produtos e serviços. Assim, todas as transações comerciais são realizadas por meio de ferramentas online.


Se você trabalha com marketing, comunicação, publicidade e propaganda ou outras áreas afins, precisa estar alinhado com tudo que acontece no mercado. E uma das principais tendências é a migração das relações de compra e venda para sites no meio digital.


Uma das formas mais comuns para essa migração é o e-commerce (comércio eletrônico), e é sobre ele que vamos falar nesse artigo. Trouxemos um guia completo sobre o tema para sanar todas as dúvidas que você tem a respeito de um e-commerce.


Neste post você aprenderá:


O que é um e-commerce e para que ele serve.


Um e-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se aos negócios que estruturam seu processo de compra e venda na Internet . Assim, todas as transações comerciais são realizadas por meio de ferramentas online.


Dessa forma, fica fácil entender que o conceito de e-commerce envolve muito mais do que apenas a criação de um site. Trata-se de um tipo de empreendimento que se diferencia pela e sua estrutura de funcionamento — altamente relacionada ao digital.


Quando afirmamos isso, vale a pena destacar que o e-commerce digitaliza integralmente dois processos básicos: venda e atendimento ao cliente . A partir desse trabalho, ele também abre as portas para outras automações, como marketing, controle de finanças e estoque.


Dessa maneira, ele facilita e agiliza o trabalho de gestão em muitas frentes. Por outro lado, também tem como efeito o maior peso estratégico da questão da logística .


Qual diferença entre e-commerce e loja virtual.


Para que você entenda ainda melhor o que é um e-commerce, é essencial que fique claro também a diferença entre esse conceito e o de loja virtual.


Como apresentado, por envolver uma gama de processos (comuns a um comércio) o e-commerce não se restringe ao seu site ou portal de vendas, isso, na verdade, é o que chamamos de loja virtual .


Assim, a loja virtual é uma parte — essencial — do e-commerce, mas não pode ser considerada o todo.


Diferentemente de algumas concepções, também difundidas no mercado, entende-se que a loja virtual é o único canal de vendas de um e-commerce, sendo as redes sociais, email marketing e outros apenas meios de divulgação, que têm o objetivo de levar o usuário à loja.


Qual a diferença entre e-commerce e marketplace.


Além das confusões geradas entre e-commerce e loja virtual, existe também uma grande dúvida sobre o que é um marketplace e o que o diferencia de um comércio eletrônico.


Para esclarecer isso, primeiramente basta que o marketplace seja apresentado como um tipo de e-commerce, uma variação na qual a loja virtual não é própria.


Dessa forma, o marketplace oferece uma plataforma comum para que várias empresas vendam seus produtos. Essa plataforma intermedeia o processo de cobrança e, em muitos casos, também assume uma certa parcela da responsabilidade sobre a garantia da entrega e da qualidade do produto vendido.


Para um lojista, o marketplace é uma alternativa atraente porque é bem mais simples de gerenciar. Toda a estrutura está pronta, basta fazer um cadastro e começar a catalogar produtos.


Principais plataformas de Marketplace.


A OLX vem ganhando muito espaço. É conhecido mundialmente e já está consolidada no Brasil.


Mercado Livre.


O mais famoso dos marketplaces e líder de mercado na América Latina. Tem um público fiel, mas sofre com diversas reclamações e não tem um suporte muito bom.


Bom Negócio.


Fundada em 2011, está procurando seu lugar no concorrido mercado brasileiro.


Marketplace específico para compra e venda de artesanato, que oferece uma solução completa que oferece desde a criação da loja até o processamento do pagamento.


Quais são os tipos de e-commerce?


Independentemente do tipo do e-commerce, é importante trabalhar estratégias e campanhas de vendas considerando seus diferentes funis de compra e públicos-alvo que o negócio deseja alcançar.


Veja a seguir os principais tipos de e-commerce e suas características!


Business to Consumer – B2C.


O modelo Business to Consumer (B2C) também é conhecido como e-commerce de varejo e envolve a relação comercial direta entre o vendedor e o consumidor final.


O processo de venda acontece, praticamente, 100% digital, exceto a logística de entrega no caso de produtos físicos.


Ou seja, um dos principais elementos dessa relação é que o processo de compra é muito simples e os e-commerces B2C devem investir em uma experiência de usuário intuitiva e facilitada.


De acordo com o Statista esse é um dos mercados que mais cresce e a previsão é que suas transações alcancem a marca global de 6,3 trilhões de dólares até 2024 .


Direct to Consumer – D2C.


O fabricante vende diretamente para o consumidor final. Essa seria a definição resumida do tipo de e-commerce D2C. Sua grande vantagem, para a empresa e o consumidor final, é que os intermediários da venda são eliminados.


Assim, o relacionamento é feito diretamente entre a fabricante e o cliente, diminuindo custos de vendas.


Todavia, existe a necessidade de investimentos em um processo que não faz parte do core business da empresa. Ou seja, é preciso avaliar os prós e contras desse modelo de e-commerce antes de implantá-lo no negócio.


Business to Business – B2B.


No e-commerce B2B a venda acontece entre duas pessoas jurídicas, ou seja, uma empresa vende para outra.


Para criar estratégias de vendas para esse canal, é preciso considerar que compras corporativas normalmente são negociadas em maior volume, portanto seus compradores estão sempre em busca de melhores preços.


Além disso, vendas no modelo B2B têm grandes chances de recorrência . Assim, campanhas de fidelização dos clientes podem trazer resultados comerciais significativos.


Business to employee – B2E.


E-commerces B2E focam nas vendas exclusivas ou especiais para colaboradores da empresa. Quando os próprios funcionários de um negócio consomem seus produtos, podem vender e falar de suas experiências de uso com maior propriedade.


Além disso, quando as ofertas têm condições e preços especiais, tal canal de vendas pode ser considerado um benefício.


Esse mesmo modelo também pode ser usado para gerenciar compras internas, com centros de custos diferentes em empresas de grande porte. Assim, é possível contratar horas de serviço de determinado setor ou adquirir peças do estoque de outra filial, facilitando os processos de intercâmbio interno.


Consumer to Business – C2B.


O tipo de e-commerce intitulado Consumer to Business (C2B) contempla principalmente a negociação de serviços prestados pelo consumidor para uma marca.


A divulgação de um novo produto em suas redes sociais, por exemplo, pode ser uma moeda de troca em que o consumidor recebe uma recompensa pela ação realizada.


Consumer to Consumer – C2C.


O e-commerce C2C foca nas relações comerciais entre dois consumidores finais. Sites como o eBay e Mercado Livre permitem que seus usuários negociem produtos com outros usuários. Nesse caso, a plataforma é remunerada com uma comissão sobre a venda.


Para aumentar os ganhos do e-commerce, é preciso atrair um grande número de negociadores, bem como engajá-los a fecharem vendas. Criar ações nas redes sociais, oferecer cupons de desconto e inscrição gratuita são algumas formas de incentivo que podem contribuir para o sucesso.


Consumer to Administration – C2A.


Outro tipo de e-commerce pouco conhecido é o C2A ou consumidor para a administração pública.


Essa relação pode ser gerenciada via internet em um site em que a administração pública informa suas demandas e interessados disponibilizam seus serviços ou aceitam as propostas.


Business to Administration – B2A.


Similar ao C2A, o e-commerce Business to Administration vai abrigar as negociações entre empresas e a administração pública, podendo gerenciar as negociações seguindo modelos de licitação, por exemplo.


Mobile commerce – M-Commerce.


No caso do M-commerce, as vendas devem, necessariamente, acontecer em dispositivos móveis como smartphones e tablets.


O que difere do e-commerce é que esse modelo de negócio também pode ser usado para compras com desktops e outros gadgets.


Social commerce – S-Commerce.


S-commerces são mais comuns. Esse é o tipo de e-commerce que é viabilizado nas redes sociais.


No Facebook e Instagram, por exemplo, é possível criar lojas e vender produtos e serviços.


Facebook commerce – F-Commerce.


F-commerce é o descritivo ou nome dado para a solução de vendas oferecida pelo Facebook. Assim como no caso do S-commerce, esse modelo de vendas deve concentrar seus esforços na promoção de conteúdos relevantes para a venda dos itens da loja virtual da rede social.


Além de imagens do produto, um bom marketing de conteúdo para trabalhar temáticas que envolvem seu consumo, estilo e boas práticas de uso.


Tutoriais, memes e outros formatos, se compatíveis com o público-alvo, também podem ser usados para aumentar o engajamento.


Chat commerce – C-Commerce.


O C-commerce é um modelo onde seu grande diferencial é o comércio colaborativo. Diferentes usuários se conectam para contratar, comprar ou vender produtos e serviços.


Television commerce – T-Commerce.


A TV digital também pode ser um ótimo canal de vendas, e é o foco do T-commerce que usa programas específicos sobre os produtos ou serviços.


Nem todo produto e serviço tem boa conversão nesse formato de e-commerce, por isso, é preciso fazer uma pesquisa prévia sobre os hábitos e comportamentos do público-alvo da campanha para avaliar se o canal terá sucesso para as vendas.


Subscription commerce – Clube de assinaturas.


O Subscription Commerce comercializa assinaturas de serviços e tem diferentes modelos ou proposta de valor.


O primeiro é quando o cliente assina um pacote prolongado para ter o benefício do desconto, ou seja, um preço mais barato do que se fosse comprar de forma avulsa.


Também existe o subscription commerce que foca na curadoria. Nesse caso, um especialista faz uma seleção especial de produtos e disponibiliza para os assinantes.


E, por fim, também é possível trabalhar com o modelo de membership, em que somente os assinantes têm acesso aos produtos e diferenciais.


Cada modelo de subscription commerce vai funcionar melhor com um público e serviço . Por isso, para elaborar uma estratégia de vendas, é preciso fazer um estudo de qual deles teria mais receptividade e sentido para os leads.


Infoprodutos.


Esse tipo de e-commerce é focado na oferta de infoprodutos. Mas, para aumentar sua conversão, pode ser interessante trabalhar estratégias de e-mail marketing, newsletter ou, até mesmo, criar um blog para gerar conteúdos relacionados que eduquem os potenciais compradores e, posteriormente, os direcionem para a conversão.


Dropshipping.


O e-commerce trabalhado com dropshipping também vai ter um funcionamento similar ao de infoprodutos.


Ou seja, ele será um canal para a conversão da venda, mas as demais etapas da compra serão realizadas em outro endereço , por outros responsáveis pelo envio do produto, por exemplo.


Como surgiu o e-commerce.


A história do e-commerce, além de muito curiosa, é bem mais longa do que você pode imaginar.


Suas origens mais embrionárias supostamente vêm do início da década de 1970 quando alunos da universidade de Stanford e do MIT usaram a ARPANET – uma espécie de antecessora da Internet, desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA – para comercializar maconha entre si.


A primeira demonstração real de um sistema de compra e venda online, porém, só aconteceu anos depois.


Em 1979, Michael Aldrich, renomado empreendedor e executivo do ramo de TI, apresentou um projeto que permitia fazer compras online por meio de uma televisão modificada , que ele chamou de Videotex.


Esse precursor do e-commerce foi chamado de teleshopping . Porém, apesar do nome, não confunda com aquela prática de ver os produtos na televisão e ligar para comprar! Esse estilo “Polishop” de negócios é chamado de telesales .


Dois anos depois, o primeiro sistema de online shopping B2B foi instalado. Ele foi utilizado pela empresa Thomson Holidays UK, do ramo de turismo.


É interessante mencionar que, embora o sistema de compra e venda pela Internet tenha sido implementado em 1981, foi apenas em 1995 que a empresa lançou seu primeiro website.


Ou seja, nessa época, os dois elementos não estavam necessariamente associados, como é mais comum de acontecer hoje em dia.


Além disso, o acesso aos sistemas de online shopping ainda era muito restrito. Por isso, somente empresas utilizavam.


Na realidade, a primeira pessoa no mundo a fazer uma compra pela Internet a partir de sua própria casa (como todos nós estamos acostumados a fazer atualmente) foi a usuária Jane Snowball , em Junho de 1984. O fato foi tão marcante que ela foi entrevistada enquanto fazia sua compra através do Videotex.


Então, em 1990, tivemos o histórico lançamento do primeiro buscador da web, o WorldWideWeb, criado por Tim Berners-Lee. Nesse momento, navegar na Internet tornou-se uma atividade mais simples e acessível para os usuários comuns, em suas casas.


A partir de então, a evolução das compras online acelerou. Em 1992, foi criado o primeiro website comercial , que vendia livros online e processava os pagamentos com cartão de crédito.


Em 1995, foram fundadas as gigantes Amazon e eBay . Em 1999, foi estabelecido o grupo Alibaba , na China. E o resto é história.


E-commerce no Brasil.


No Brasil, a história do e-commerce começa mais ou menos na mesma época do surgimento da Amazon e do eBay nos Estados Unidos. Apesar de não existir uma confirmação oficial, o Booknet é considerado a primeira loja virtual brasileira. Criada em 1995 pelo empreendedor e pioneiro Jack London, o site era um retrato clássico dos avanços tecnológicos da época .


Nenhuma preocupação com layout ou muito menos experiência do usuário. Mas eram outros tempos e o movimento já era revolucionário: com um acervo de inúmeros livros, London utilizava o espaço até mesmo para reunir indicações de jornalistas e escritores para os visitantes. Ou seja, de certa maneira, ele já pensava em como potencializar as suas vendas online.


Outra característica interessante do empreendimento é a oferta de frete grátis para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, algo muito comum hoje em dia. A ideia era promissora, o que resultou na venda do e-commerce e mudança de nome para Submarino, que depois foi comprada novamente e passou a fazer parte do Grupo B2W, ao lado da Americanas.com.


Quatro anos depois do início da jornada com o Booknet, outros players começaram a fazer parte do cenário, como o Mercado Livre, uma versão brasileira do eBay . Mas o estabelecimento da internet foi apenas a partir dos anos 2000, quando a internet começou a se popularizar. Para se ter ideia, uma notícia do Estado de S. Paulo mostra que o volume de vendas foi de 1,9 bilhão de reais.


Atualmente, porém, o cenário é bastante diferente e muito mais promissor. De acordo com um relatório feito pela Ebit/Nielsen, o crescimento de 2021 é 26%, alcançando a marca de mais de 100 bilhões de reais . Com a transformação digital, a tendência é que esse cenário seja ainda mais promissor, consolidando de uma vez por todas o tamanho do e-commerce no Brasil.


As principais tendências para o e-commerce brasileiro em 2022.


O crescimento é propício para que mais players passem a fazer parte desse cenário. Isso não significa, porém, que os empreendedores e gestores não devam ficar atentos aos desafios e tendências do e-commerce brasileiro para os próximos anos . Que tal conhecer algumas delas?


Integração entre físico e digital.


A jornada de compra deve ser cada vez mais integrada entre o físico e o digital. Permitir que o usuário compre online e retire o produto em uma loja física é um exemplo das muitas alternativas. O mais importante é garantir que o consumidor tenha diferentes opções, sempre de acordo com as suas demandas e preferências.


Investimento em logística.


A logística é uma questão fundamental quando se fala em e-commerce. Não à toa, grandes marcas estão investindo em fretes mais baratos e com prazos mais curtos. A ideia é otimizar a experiência do consumidor e garantir que a jornada de compra digital seja cada vez mais próxima do que é proporcionado em lojas físicas: agilidade e praticidade.


Uso das redes sociais.


O conceito de social selling ganhou ainda mais relevância com o período de isolamento social a partir de 2020. Assim, é fundamental que as marcas passem a utilizar as redes sociais como plataformas para interação com os consumidores em potencial. As alternativas não faltam: além do Facebook e do Instagram, as marcas ganharam canais como o TikTok para a promoção dos seus produtos.


Quais as vantagens e desvantagens do e-commerce.


Por que o consumidor escolhe o e-commerce, em detrimento de uma loja física? Em primeiro lugar, porque os preços costumam ser mais baratos . Afinal, um e-commerce tem menos custos, pois não deve aluguel de loja, salário e comissão de vendedores.


Em segundo lugar, porque é mais prático, especialmente para o consumidor que gosta de comparar preços.


De acordo com uma pesquisa realizada pela Global Online Consumer Report (2017), as três principais vantagens apontadas pelos consumidores são:


possibilidade de compra a qualquer hora (conveniência); comparação de preços (preço); melhores preços (preço).


Apesar de o preço ser um dos principais motivos, a conveniência ainda se destaca nesse cenário, indicando a necessidade do foco na experiência do cliente no momento da aquisição.


Outra informação importante sobre os benefícios desse tipo de negócio: o e-commerce oferece um alto potencial de vendas. Para comprovar o potencial desse modelo, confira os dados a seguir:


As vendas em e-commerce no ano de 2019 representaram 14% do total de vendas de varejo no mundo (Statisa); Só na Black Friday de 2019 foram movimentados mais de R$ 3,87 bilhões em compras nos e-commerces brasileiros (E-commerce Brasil); Faturamento do comércio eletrônico no Brasil cresce 18% e projeta-se um lucro de R$ 81,3 bilhões em 2019 (ABComm); Em pesquisa de 2015, nosso país foi apontado como o 10º maior mercado de e-commerce do mundo.


Porém, ainda existem dois fatores que levam o consumidor a não fazer compras online. O primeiro é a questão da segurança . O segundo é o tempo de espera da entrega , muito maior do que simplesmente ir a uma loja e voltar para casa com o produto.


Existem estratégias que ajudam a derrubar essas objeções e vamos falar sobre elas mais à frente.


Comparação entre os tipos de e-commerce.


Nós já mencionamos que existem diferentes tipos e-commerce, sendo, um deles, o próprio marketplace. Porém, também existem outras categorias de comércio eletrônico que podemos explorar.


Entenda mais sobre cada uma delas:


E-commerce B2B x E-commerce B2C.


O e-commerce B2B (Business to Business) é utilizado por empresas cujos principais clientes são outras empresas. Em geral, ele dedica-se a vender maquinários ou matérias-prima s, embora também possa vender produtos acabados.


A principal questão é que, devido ao porte das transações realizadas por meio desse tipo de e-commerce, ele exige um sistema mais complexo.


O sistema de um e-commerce B2B precisa ser preparado para trabalhar com variáveis na tabela de preços, nas condições de pagamento, nas regras de pedido mínimo, nas aprovações de cadastro e limite de crédito, nos impostos e no frete.


Ou seja, todos os mesmos fatores que, em uma transação normal, seriam avaliados pelo vendedor, precisam ser analisados pelo sistema.


O e-commerce B2C, ou Business to Client, é utilizado por empresas que vendem diretamente ao consumidor final. Não existem limites para os tipos de produtos que podem ser vendidos nessa categoria: móveis, roupas, medicamentos, eletrônicos, alimentos, serviços.


E-commerce Atacadista x E-commerce Varejista.


O e-commerce atacadista trabalha com venda em grandes quantidades . A principal implicação desta categoria, como você pode imaginar, é na logística de entrega. Devido ao volume, é preciso contar com bons parceiros para o transporte.


Para simplificar o processo, é comum que o e-commerce atacadista ofereça a possibilidade de comprar online e retirar pessoalmente , na loja física.


Por outro lado, como as lojas virtuais tipicamente conseguem oferecer preços mais baixos nos produtos (devido à menor incidência de custos), é nesse ponto que ela ganha de um concorrente com loja física.


O e-commerce varejista é mais comum. Observe que ele enfrenta suas próprias dificuldades. Para exemplificar, podemos levantar a questão do estoque.


O varejista tipicamente não possui um grande estoque de produtos, pois ele trabalha com vendas em pequena quantidade. Em uma loja física, isso não causa tantos problemas, pois a falta de estoque será imediatamente constatada e informada ao cliente.


Porém, no caso de uma loja virtual, é preciso que o sistema de venda seja capaz de conversar com um controle de estoque (ou tenha tal controle embutido) para evitar que sejam realizadas vendas que, depois, não poderão ser atendidas.


É devido a esse tipo de situação que, embora seja muito fácil criar um e-commerce, não é tão simples criar um bom e-commerce.


E-commerce de produtos físicos x E-commerce de produtos digitais.


Em geral, quando pensamos em e-commerce, imediatamente lembramos dos produtos físicos. Não existe muito a explicar aqui, já que estamos acostumados com essa categoria. Porém, ela se torna muito mais interessante quando comparamos a um e-commerce de produtos digitais.


O e-commerce de produtos digitais é aquele que vende ou aluga, essencialmente, conteúdo e informação . Estamos falando de filmes digitais, e-books, cursos à distância, softwares ou games, por exemplo.


Em comparação com o e-commerce de produtos físicos, essa categoria supera muitos problemas. Estoque e logística, por exemplo, são completamente eliminados do fluxo de trabalho. Não há limites para o quanto você pode vender e não existe “entrega”, no sentido formal.


Porém, essa categoria enfrenta seu próprio dilema. Trata-se da pirataria . É preciso tomar medidas para evitar que o produto oferecido seja copiado e distribuído, do contrário, as vendas despencam e o prejuízo é certo.


Além disso, o e-commerce de produtos digitais enfrenta uma concorrência maior, já que muitos de seus produtos podem ser obtidos, legal ou ilegalmente, de forma gratuita.


Como criar um e-commerce em 5 passos.


Agora que você sabe o que é um e-commerce e entende melhor as proporções desse segmento, pode estar tentado a entrar no mercado de online shopping.


Por outro lado, também estará se perguntando como fazer isso, pensando quais são as barreiras de entrada a um empreendedor iniciante.


Se você trabalha com marketing também precisa ter um bom entendimento de como é o processo de estabelecimento destas empresas.


1. Criando o site.


Felizmente, criar um e-commerce já não é mais tão difícil quanto foi um dia. Pelo menos, do ponto de vista técnico. Você pode optar por uma plataforma ou criar uma loja virtual a partir de um CMS.


Se quiser fazê-lo a partir de uma plataforma, algumas das mais conhecidas do mercado são:


Caso prefira um CMS, aqui na Rock Content, nós sempre recomendamos o WordPress como a plataforma ideal para quem deseja ter um website e/ou um blog. Mas a mesma sugestão pode, também, ser feita para quem sonha abrir um e-commerce.


Existem vários temas do WordPress voltados a essa finalidade, alguns deles são gratuitos e, para customizar e instalar, basta ter um pouco de paciência.


Um bom exemplo é o ShopKeeper, considerado pelo site ColorLib o mais popular de 2017 na categoria e-commerce.


Entretanto, isso não significa que você pode tratar a questão de maneira displicente. Lembre-se de que um e-commerce precisa ser atraente e funcional .


Um traço indispensável é a boa organização dos produtos, usando categorias e subcategorias fáceis de entender. Você deve garantir que o cliente consiga encontrar o que deseja rapidamente.


Confira também o nosso vídeo exclusivo sobre como escolher a plataforma de e-commerce certa para você!


2. Escolhendo o servidor.


Pensando em escalabilidade, você também deve se precaver contra problemas técnicos, investindo em um bom servidor.


Isso evitará problemas típicos de um e-commerce mal planejado, como lentidão no carregamento de páginas ou o site “caindo” quando muitas pessoas tentam acessar ao mesmo tempo.


3. Planejando o sistema de cobrança.


E qual é o calcanhar de Aquiles de um e-commerce? O sistema de cobrança . Ele precisa ser extremamente seguro, já que seus clientes colocarão dados pessoais e bancários nesse sistema.


Entre as opções disponíveis, temos a criação de um sistema direto , que em Inglês é chamado de “seamless”, ou “transparente”. Isso significa que o “caixa” fica dentro do próprio site do e-commerce.


Outra opção é o uso de um meio indireto de pagamento, em que o “caixa” é um subadquirente – ou seja, uma terceira parte, como o PagSeguro ou o PayPal, por exemplo.


O sistema direto tem como vantagem o fato de ser mais rápido e prático para o checkout do cliente. Porém, muitos usuários podem ficar desconfortáveis em colocar seus dados bancários no sistema de um site desconhecido.


Por esse motivo, para um e-commerce pequeno que ainda não tem reputação online, o uso de um subadquirente pode eliminar algumas objeções que entravam as vendas.


Não há como negar que o uso de um sistema direto aumenta muito a responsabilidade do e-commerce sobre a segurança digital do site.


4. Fazendo a gestão de estoque e logística de entrega.


Apesar de todos os pontos que enumeramos até aqui, talvez os maiores desafios de criar um e-commerce não tenham nada a ver com a criação da loja virtual em si.


Os verdadeiros pontos críticos estão, como já mencionamos, na gestão de estoque e logística.


Para ter sucesso, é preciso saber estimar bem a demanda dos produtos, evitando que estes fiquem em falta e causem “vendas perdidas”.


O excesso também é um problema, pois causa “encalhe”, obrigando o e-commerce a realizar promoções e ofertas para não sair no prejuízo. Aliás, todo consumidor experiente em compras online sabe que as melhores pechinchas são encontradas, justamente, pesquisando os produtos típicos de encalhe.


E não se esqueça de planejar bem a armazenagem dos produtos . Certos itens exigem condições especiais de estocagem. Por fim, a partir de determinado volume de vendas, você provavelmente precisará de um espaço dedicado à armazenagem, como um galpão. Hoje em dia, você pode terceirizar esse serviço.


Além disso, você deve ter boas opções para o transporte. Muitos e-commerces pequenos utilizam os correios, que é amplamente acessível.


Porém, é preciso levar em consideração a adequação desse transporte ao tipo de produto que está sendo despachado e o grau de urgência dos clientes.


A parceria com transportadoras deve ser feita com base em volume de despachos; isso pode garantir fretes mais baixos, uma vantagem para o cliente que se converte em diferencial competitivo para sua loja.


Outro ponto crucial é a área de cobertura da transportadora, para garantir que seja compatível com a localização dos seus clientes .


5. Organizando o atendimento ao cliente.


Finalmente, é indispensável ter canais para a comunicação com os clientes, para receber feedback. Um comprador insatisfeito precisa ter uma forma de entrar em contato com o e-commerce e solicitar a troca ou reembolso.


Se estes canais não existirem, ou forem ineficazes, logo surgirão reclamações online em sites como o Reclama Aqui, e a reputação da loja virtual despencará. E, perdida a confiança do usuário, o reflexo negativo certamente virá sobre as vendas e o faturamento.


Quais as métricas de e-commerce.


Assim como qualquer negócio, o e-commerce exige monitoramento constante. O objetivo é identificar o que está dando certo ou não, ajustar a estratégia, perceber alterações de desempenho para reagir rapidamente e, de uma forma geral, otimizar os resultados continuamente.


Existem inúmeras métricas dentro de uma empresa e seria impossível acompanhar todas elas. Por isso, é necessário selecionar as mais relevantes.


No caso de um e-commerce, podemos destacar sete métricas principais.


1. Tráfego do site.


Se as pessoas não chegam ao e-commerce, obviamente, elas não podem comprar.


Monitorar quantos usuários acessam o site do e-commerce ajudará a determinar estratégias para atrair mais visitantes, como melhorias no SEO e criação de referências pela web através de backlinks.


O tráfego pode ser monitorado diariamente, mas, para e-commerces de menor escala, um acompanhamento semanal pode ser o suficiente.


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2. Visitantes únicos vs. Visitantes recorrentes.


Receber um milhão de acessos no seu e-commerce parece ótimo, certo? Porém, cuidado! Se todos esses acessos forem únicos, e nenhum recorrente, provavelmente sua loja virtual está com algum problema.


Essa métrica indica se os usuários voltam ao site dentro de um determinado período.


Se a proporção de visitantes recorrentes for muito baixa, talvez o site seja pouco funcional ou não atenda às expectativas de compra dos consumidores.


Outras métricas que também ajudam a identificar esses problemas são o tempo de navegação no site e o número de páginas visualizadas por visitante.


3. Fontes de tráfego.


Se você sabe que as pessoas estão chegando ao seu e-commerce, isso é bom. Porém, é ainda melhor saber como elas estão chegando lá. Ao descobrir as principais fontes de tráfego, você pode ajustar sua estratégia para explorá-las ao máximo.


Colocando de maneira simples: descubra o que está dando certo e faça mais disso .


É claro que também é útil identificar de onde os usuários não estão vindo. Talvez você esteja investindo muito (tempo e/ou dinheiro) em anúncios patrocinados, por exemplo, sem obter retorno. Então, você pode mudar a forma como este recurso está sendo explorado.


4. Conversão.


Uma conversão, no e-commerce, na maioria dos casos significa compra. Quantos usuários chegaram até suas páginas e realmente fizeram uma compra?


Ou seja: quantas visitas realmente viraram vendas?


Essa métrica é essencial para analisar a efetividade de suas páginas e estabelecer melhoria nas oportunidades de conversão.


5. Quantidade e qualidade das avaliações de produtos.


Como explicamos, as avaliações de produtos são conteúdo gerado pelos próprios usuários . Portanto, você não controla diretamente a sua produção.


É justamente por isso que elas podem ser consideradas um indicador interessante de engajamento dos clientes, além de permitir uma avaliação parcial dos níveis de satisfação e insatisfação.


É importante reforçar que você deve estar atento a cada avaliação publicada no seu site. Em primeiro lugar, elas são importante fonte de informações para tomar decisões como tirar um item do catálogo ou mudar de transportadora.


Em segundo lugar, é preciso moderar eventuais comentários que possam ser ofensivos.


6. Abandono de carrinho.


Talvez essa seja a métrica mais relevante para um e-commerce . O abandono de carrinho é aquela situação em que o usuário coloca itens no carrinho virtual mas não finaliza a compra. Muitos fatores podem acarretar nessa desistência, como o custo final do frete ou o tempo de entrega.


A grande maioria dos e-commerces tem maneiras de, automaticamente, enviar um lembrete ao usuário que abandonou o carrinho. Alguns, inclusive, enviam esse lembrete acompanhado de alguma condição especial — como um desconto — para o fechamento do pedido.


Aprenda como reduzir o abandono de carrinho com o ebook completo sobre o assunto!


7. Tempo médio de resposta.


Quanto tempo seu e-commerce leva para responder a uma pergunta ou solicitação enviada pelos canais oficiais de comunicação?


Essa métrica de atendimento ao cliente permite identificar um possível descaso, desorganização ou a necessidade de aumentar a quantidade de atendentes. E lembre-se de que a agilidade no atendimento está diretamente relacionada à satisfação do cliente.


Vários e-commerces utilizam um chat no site para agilizar o tempo de resposta. Nesse caso, é mais interessante acompanhar a fila de atendimento ao longo do dia. É possível que, em alguns horários, a fila fique mais longa.


Durante esses picos, analise a possibilidade de colocar mais colaboradores no atendimento.


Além do tempo médio de resposta, outra métrica essencial do atendimento ao cliente no e-commerce é o tempo médio para resolução de reclamações .


Esse indicador é mais complexo, e pode ser subdividido conforme algumas categorias de problemas, como produto com defeito, produto enviado incorretamente, atraso na entrega, entre outros.


8. Competitividade dos preços.


Não é surpresa que um dos principais fatores que levam o consumidor a escolher este ou aquele e-commerce é o preço . É graças a esse fator que surgiram empresas como o Buscapé, especializadas em fazer comparação de preços entre vários e-commerces.


Sabendo disso, é indispensável monitorar o mercado, analisando como o preço oferecido aos clientes se compara aos concorrentes.


Ainda em relação ao preço, vale mencionar que os e-commerces precisam ser dinâmicos. É por isso que os gigantes do segmento estão sempre desenvolvendo alguma ação de vendas. Em vários casos, essas ações não duram mais do que um dia – você já reparou que muitas lojas virtuais têm uma seção específica de ofertas que são alteradas a cada 24 horas?


Esse dinamismo garante que o e-commerce aproveitará todas as oportunidades para vender mais. Se o preço abaixa e a margem de lucro diminui, pelo menos a loja ganha em volume!


Quais as melhores estratégias de marketing para e-commerce.


Algumas estratégias podem ajudar um e-commerce a decolar, tornando-se um negócio de alto faturamento, como os exemplos que você viu no item anterior.


Muitas dessas estratégias são lições aprendidas justamente com as lojas virtuais mais consolidadas, ideias que deram certo e podem ser replicadas.


1. Fazer uma segmentação dos clientes.


Para um e-commerce que trabalha com diferentes tipos de produtos, a segmentação dos clientes é estratégia indispensável.


Essa segmentação será feita com base em informações cadastrais do perfil individual – como sexo ou idade, por exemplo – mas, também, com base em informações coletadas a partir da interação do usuário com a própria loja virtual.


É por meio dessa segmentação que um site como o Submarino pode enviar e-mail marketing personalizado, com ofertas diferenciadas para o usuário que demonstrou interesse em televisores, ou em brinquedos, ou em vinhos.


Uma das principais responsáveis por fazer essa estratégia funcionar é a tecnologia de cookies.


2. Apostar em Marketing de Conteúdo.


O Marketing de Conteúdo é outra estratégia de alto potencial para alavancar um e-commerce. Enquanto algumas pessoas podem achar que o conteúdo vai distrair usuários dos produtos, o que realmente acontece é o contrário.


Bons artigos podem servir como ponte para levar mais visitantes ao e-commerce. Os melhores exemplos são reviews e comparativos de produtos ou artigos explicando como usar os itens vendidos pelo e-commerce.


Não seria possível explicar com detalhes tudo sobre o Marketing de Conteúdo dentro desse artigo — acredite, é muita coisa! Por isso, recomendo que você assiste esse vídeo com uma síntese do assunto:


Para complementar, vamos destacar os pontos principais para colocar uma estratégia de conteúdo em funcionamento, dentro do contexto de um e-commerce.


Persona.


O primeiro passo é definir quem é a sua Persona, ou seja, com quem o seu conteúdo vai dialogar. Essa definição está muito relacionada com o conceito por trás do seu e-commerce. Que tipo de produto vocês vendem e para quem?


Um e-commerce de roupas masculinas vai dialogar com um público muito diferente de um e-commerce de roupas femininas, ou de varas de pescar, ou de insumos para produção de vassouras.


Porém, tenha cuidado! O processo para definir a persona não é igual a definir o perfil do cliente. Ele precisa ser muito mais detalhado. Chamamos de persona exatamente porque você precisa idealizar uma pessoa específica.


Além de levantar dados como faixa etária, gênero ou profissão, também será preciso pensar em seu estilo de vida, interesses pessoais e dificuldades. Dessa forma, você vai produzir conteúdos muito mais direcionados (e eficientes).


Definição de pautas.


Depois de definir a persona, outro passo importante é estruturar as pautas. Não basta levantar assuntos interessantes; as pautas precisam se encaixar dentro do funil de vendas.


Em outras palavras, elas precisam conduzir o usuário desde o estágio da curiosidade até o momento em que ele esteja bem informado e confiante para fechar a compra.


Por isso, algumas pautas serão mais amplas e com uma abordagem mais superficial do tema, enquanto outras vão tocar em pontos específicos e trazer um olhar aprofundado.


Além disso, também é indispensável que os conteúdos sejam produzidos de maneira a construir um relacionamento com o usuário. Para que ele se converta em um cliente ativo e fiel, ele deve sentir que sua empresa é confiável, entende do assunto e conduz seu trabalho de maneira profissional.


Calendário editorial.


Finalmente, outro ponto essencial no Marketing de Conteúdo é estabelecer um calendário de publicações. Essa ferramenta vai facilitar a organização da equipe responsável por produzir o conteúdo, além de gerar uma consistência que aumenta o interesse do usuário.


Ele vai retornar mais vezes, pois sabe que seu e-commerce sempre publica algo novo. E, quanto mais ele volta, mais ele compra.


Vale a pena lembrar, também, que o Marketing de Conteúdo engloba diferentes mídias sociais. Isso permite que o e-commerce dialogue com o público através de outros canais, como a Fan page do Facebook, Instagram ou Youtube.


Basta escolher quais deles serão mais interessantes para o perfil do negócio e, claro, de seus clientes.


Conteúdo gerado pelo usuário.


Ainda dentro da questão do Marketing de Conteúdo, uma ideia válida é apostar em User Generated Content – conteúdo gerado pelos usuários. No caso de um e-commerce, o exemplo clássico são as avaliações de quem comprou o produto.


A vantagem desse tipo de conteúdo é que ele possui alta credibilidade para os visitantes do seu site. Uma avaliação positiva pode gerar várias outras vendas.


3. Aumentar o ticket médio.


Outra estratégia típica do e-commerce é trazer, na página dos produtos, opções para o usuário comprar mais.


Em termos técnicos, chamamos de “aumentar o ticket médio”, ou seja, aumentar o valor médio que um cliente gasta por compra. É por isso que geralmente encontramos sugestões do tipo “Quem viu esse produto, também viu”, ou “Quem compra esse produto, também compra”, ou até mesmo “Compre junto”.


Basicamente, essa estratégia funciona como a organização das vitrines ou prateleiras de uma loja real, tentando levar o consumidor a comprar por impulso.


É claro que essas sugestões precisam ser coerentes com o perfil do usuário, para aumentar a probabilidade de que ele realmente se interesse pelo que está sendo oferecido.


4. Fidelizar os clientes.


Enquanto essa estratégia é útil para levar o consumidor a comprar mais de forma imediata, existe uma estratégia para leva-lo a voltar mais vezes e comprar de novo.


Trata-se dos cupons de desconto e dos programas de fidelidade.


Essas não são estratégias exclusivas do e-commerce, mas ficaram muito mais práticas através do ambiente digital.


Logo depois de finalizar uma compra, o cliente já pode receber em seu e-mail um código para 10% de desconto, por exemplo. Ou, em outro caso, no próprio carrinho de compra ele pode optar por utilizar os pontos acumulados no programa e abater no valor final.


Algumas lojas virtuais também apostam no envio de amostras grátis junto com o pedido do cliente. Assim, ele tem a oportunidade de conhecer mais produtos e pode decidir comprar a versão original.


Além de tudo, essas estratégias ainda melhoram a satisfação do cliente em relação ao atendimento do e-commerce, pois ele se sente mais valorizado e sente que recebeu mais valor agregado em sua compra.


5. Inovar na categorização dos produtos dentro do site.


Continuando, vamos a mais uma estratégia de e-commerce? Trata-se de criar categorias de produtos sazonais, como “Páscoa”, “Natal” ou “Dia das Mães”.


Essas categorias agrupam produtos diferentes, mas que possuem um tema ou utilidade em comum. Na maioria dos casos, o foco é em presentes.


Isso facilita muito a navegação do usuário, especialmente no caso de quem precisa comprar um item para certa ocasião, mas ainda não decidiu exatamente qual será.


Para tornar essa estratégia ainda mais efetiva, o e-commerce ainda divide os produtos dessas categorias por faixa de preço, como “até 100 reais” e “até 200 reais”.


6. Simular experiências de compra em loja física.


Ainda temos mais uma sugestão. Uma das estratégias mais recentes, tendência usada por e-commerces como o Extra.com.br, é a possibilidade de o usuário fazer uma contraproposta ao preço de um produto. Assim, é uma simulação da negociação que poderia ocorrer com o vendedor em uma loja física.


Essa estratégia permite que a experiência de compra se torne mais dinâmica, além de aumentar o valor percebido pelo cliente na interação com a loja virtual.


Principais empresas de e-commerce.


O e-commerce se expandiu para o mundo todo, desde a década de 1990. E, graças ao potencial de escalabilidade e lucro, algumas das maiores empresas da atualidade se estabeleceram dentro dessa modalidade de atuação.


Temos inúmeros casos de sucesso, tanto no Brasil quanto fora dele. Fizemos uma lista, para que você conheça os principais players desse mercado.


Maiores e-commerces do Brasil.


Em 2016, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo publicou um estudo que apresenta as 50 maiores empresas de e-commerce do Brasil.


1. B2W Digital.


O 1º lugar ficou com o grupo B2W Digital. Talvez você não conheça esse nome, mas certamente já acessou algum dos e-commerces que ele engloba: Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato são as mais populares. Sozinho, o grupo faturou mais de R$10 bilhões em 2015.


2. cnova.com.


O 2º lugar pertence a outro grupo, o cnova.com. Com quatro e-commerces – Extra.com.br, CasasBahia.com.br, PontoFrio.com.br e Barateiro -, ele bateu mais de R$3,4 bilhões de faturamento em 2015.


3. Magazine Luiza.


O 3º lugar ficou com a Magazine Luiza que, além de seu próprio e-commerce, também controla a loja virtual Época Cosméticos . Seu faturamento em 2015 ultrapassou R$2 bilhões.


Dentro da mesma faixa, temos o 4º lugar, que ficou com o e-commerce Privalia , e o 5º lugar, que ficou com o Grupo Netshoes ( Netshoes e Zattini ).


4. Outros destaques.


Outros nomes conhecidos que figuram dentro dessa lista são a Dell (computadores), Saraiva e Livraria Cultura (livros e papelaria), Ultrafarma (medicamentos), Renner (roupas), Mobly e Madeira Madeira (móveis).


A título de curiosidade, o último lugar dessa lista foi para o e-commerce Terra dos Pássaros , especializado – você acertou – em produtos para criar pássaros. Apesar do nicho especializado da empresa, ela conseguiu faturar mais de R$4 milhões em 2015.


Maiores e-commerces do Mundo.


Outro dado interessante foi levantado pelo site CupoNation. A pesquisa levantou os e-commerces mais acessados no Brasil, e vários deles são internacionais.


Dentro dos maiores e-commerces do mundo que selecionamos, com certeza você se familiarizará com mais de um deles, confira!


1. Amazon.


A Amazon, fundada por Jeff Bezos, é reconhecida como a maior varejista online do mundo. Não é por menos que é um dos comércios eletrônicos que mais cresce na atualidade, apenas em 2018, seus rendimentos cresceram mais de 38% (Statisa).


Além disso, apenas aqui no Brasil, no mês de setembro, próximo ao lançamento do Amazon Prime, a empresa conquistou o total de mais de 49,2 milhões de visitantes em seu website (Valor Investe).


2. Alibaba.


O Aliexpress (que faz parte do grupo chinês Alibaba), alcança mais de 16 milhões de acessos por mês (somente em território brasileiro).


Um fato importante é que o e-commerce possibilitou que práticas de importação e exportação se disseminassem ainda mais. Aquele consumidor que precisa de um certo produto pode comprá-lo diretamente de um fabricante no Japão ou na China.


Várias barreiras, incluindo a língua e a burocracia, foram vencidas graças às lojas virtuais.


3. Walmart.


Anualmente, a revista Forbes divulga uma lista com os maiores varejistas do mundo. Não é surpresa que essa lista seja dominada por empresas que trabalham com e-commerce (paralelamente às lojas físicas ou não).


E então, já dominou os conhecimentos básicos sobre um e-commerce? Então, que tal avançar um pouco mais e tornar-se um especialista?


Aproveite o embalo este material em que ensinamos tudo sobre a criação de um e-commerce, mostrando os todos os passos necessários e como fidelizar seus clientes. Confira!

O que é a Negociação Forex Explicação e Definição de Termos

O que é a Negociação Forex? Explicação e Definição de Termos.


O termo Forex é uma contração da frase Inglesa Foreign Exchange , e significa “Câmbio”(É o mercado onde as moedas são negociadas). Não existe um mercado central para câmbio monetário; Forex é um mercado de balcão que está ativo nos principais centros financeiros internacionais como: (Londres, Nova Iorque, Tóquio, Zurique, Frankfurt, Hong Kong, Singapura, Paris e Sydney).


O Forex é o maior mercado financeiro do mundo, com um volume de negociação diário estimado em cerca de 5.300 bilhões. É portanto, o maior mercado e mais líquido do mundo em termos de volume de negociação.


Ao contrário da bolsa, o Forex permite fazer ordens 24 horas por dia, cinco dias por semana (os bancos estão fechados nos fins de semana). O Forex, em particular, sempre foi negociado apenas por clientes ricos, mas nos últimos anos pessoas de outras classes sociais puderam iniciar as negociações com apenas algumas dezenas de dólares, graças ao surgimento de muitos corretores online dedicados ao forex.


Funcionamento da Negociação Forex:


A negociação Forex é totalmente desmaterializada, descentralizada e não está ligada a um mercado de ações em particular. Ele permite realizar transações em moedas quase 24 horas ao dia, durante os 5 dias da semana. Quase todas as operações são realizadas em balcão: os corretores e os bancos negociam diretamente entre eles, sem o intermédio da bolsa. Forex é um mercado não regulamentado.


Os principais intermediários na negociação Forex são os bancos e os corretores que permitem aos clientes a negociação online . Eles colocam a disposição instrumentos financeiros que permitem cobrir ou especular as variações nas taxas de câmbio. Com os sites de negociação online , é possível ter acesso ao mercado através de uma plataforma com cotações em tempo real. A remuneração do corretor é geralmente sobre o spread , que é a diferença entre o preço de compra, chamado de “Bid”, e o preço de venda, chamado de “ASK”. A maioria dos corretores de forex, oferecem bônus atrativos para incentivar a negociação, como por exemplo com as somas de depósitos duplos ou outras bonificações oferecidas.


Princípios do Forex:


No forex, as moedas são vendidas e compradas sempre de duas em duas, ou seja, em pares . Pode-se, por exemplo, trocar Euro por Dólar. Uma maneira simples de fazer isso é posicionar o EUR / USD, e quando o EUR / USD estiver 1,3105 na cotação , você pode:


A quarta casa decimal da negociação é chamada de pip . Assim, quando a cotação passar de 1,310 5 para 1,310 7 , dizemos que ela ganhou dois pips . Inversamente, quando o passe de pontuação fora de 1,310 5 à 1,310 3 , dizemos que ela perdeu dois pips . E de fato, o curso do par de moedas é instável e constantemente está em mudança. Isso permitirá lucros de duas maneiras:


Para obter lucro, é necessário saber corretamente antecipar a direção da evolução das cotações.


Nota-se que o par EUR / USD é diferente do par USD / EUR e são objetos de duas citações distintas, enquanto são intimamente ligadas. E caso você precisar trocar Euro por Dólar, você pode:


O dólar americano (USD) continua sendo a moeda de maior referência no mercado de câmbio . Na prática, uma moeda é sempre citada por outra moeda que serve como um referência. O dólar pode ser muito bem cotado com base no euro, dólar australiano, canadense, a libra esterlina, ou outras moedas.


Efeito de Alavancagem:


Uma característica essencial da negociação Forex é a alavancagem: Os corretores de forex permitem que seus clientes apostem mais dinheiro do que eles realmente têm em sua conta , e isso é chamado de alavancagem. Assim, a alavancagem permite ao mercado uma soma de até mil vezes o valor que o cliente possui, mas com um risco mais elevado. Existem vários níveis de efeito de alavancagem que vão geralmente de 1: 100 (investimento em um par de moedas é multiplicado por 100) e 1: 400.


É comum o uso do efeito da alavancagem na negociação Forex , porque as variações do curso dos pares de moedas são muitas vezes baixos e difíceis de realizarem o lucro sem esse efeito de alavancagem.


Exemplo : Se o seu corretor permitir a alavancagem x 100, isto significa que para cada 100 dólares depositado em sua conta, você pode investir 100 x 100 = 10 000 dólares.


Esta técnica permite a multiplicação de forma extraordinária de seus ganhos se você encontrar uma boa tendência. Mas também pode acelerar as suas perdas, e até levar há uma perda maior do que foi o seu investimento inicial. Esta técnica deve ser reservada somente para investidores mais experientes.

O que são osciladores de negociação binários Descubra aqui Dicas

Osciladores de negociação binária – Como usá-los.


Os indicadores binários são uma ferramenta crucial para navegar se o mercado sem tendência está sobrecomprado ou sobrevendido. Mas, o que é um indicador binário? Vamos descobrir em nosso guia abaixo.


Os sistemas de análise técnica envolvem colocar vários indicadores em seus gráficos de negociação e examiná-los em busca de padrões que possam sinalizar que o preço está se movendo em um direção específica (ou indo a lugar nenhum).


O que você vai ler neste Post.


O que é um indicador binário?


Aqueles comerciantes que usam o sistema de negociação de alguma forma são os comerciantes de opções binárias mais bem sucedidos. A análise técnica é a base de muitos métodos de negociação. Os indicadores binários são ferramentas de negociação úteis que ajudam os traders de ações de preço a compreender o que está acontecendo no mercado e prever o próximo resultado.


Osciladores de negociação binária - como usá-los.


Um “oscillator” é um indicador técnico que você pode achar benéfico ao negociar opções binárias . Os osciladores são uma subcategoria de indicadores e existem vários osciladores que você pode empregar em suas negociações.


A seguir estão os osciladores binários que você pode usar para obter as melhores experiências de negociação:


#1 Stochastic.


O estocástico aparecerá na parte inferior do gráfico quando plotado. As linhas se movem em uma escala de 0 a 100, medindo o quanto o mercado está sobrecomprado ou sobrevendido.


Existem duas linhas, uma sendo mais rápida que a outra. Essas duas linhas horizontais que variam frequentemente (às vezes acima, às vezes abaixo) estão entre os pontos 20 e 80. O mercado é considerado "sobrecomprado" quando as linhas ultrapassam 80. Essas duas linhas horizontais que variam frequentemente (às vezes acima, às vezes abaixo) estão entre os pontos 20 e 80. O mercado é considerado "sobrecomprado" quando as linhas cruzam acima de 80. É chamado de "sobrevendido" se estiver abaixo de 20.


O oscilador estocástico, como você pode pensar, ajuda na detecção de reversões de tendência. Quando você observa as linhas abaixo de 20, geralmente espera uma reversão para cima . Assim você deve comprar. Quando as linhas estão acima de 80, é provável uma reversão para baixo. Assim você deve vender.


Estas são apenas sugestões. Os detalhes do seu sistema determinarão como você usa o oscilador estocástico ou qualquer outro.


Índice de força relativa #2 (RSI)


O RSI e o oscilador estocástico são incrivelmente semelhantes . Ao plotá-lo em seu gráfico, você verá uma linha flutuando entre (ou acima ou abaixo) duas linhas horizontais, que parecem idênticas.


A escala mostra 0 a 100 mais uma vez, mas as linhas agora estão em 30 e 70. Este é outro oscilador que se concentra em detectar reversões de tendência.


#3 O índice direcional médio (ADI)


Pode-se encontrar o ADX ou indicador de índice direcional médio no canto inferior do gráfico, como o RSI ou indicador de oscilador estocástico. A escala ADX vai de 0 a 100 . No entanto, ele funciona de forma única. Esta é uma medida da força de uma tendência em vez de sua direção.


Esta é uma medida da força de uma tendência, e não de sua direção. Uma tendência é considerada fraca quando o ADX cai abaixo de 20. Se o ADX for acima de 50, você está olhando para uma tendência significativa, seja de alta ou de baixa. Quando combinado com algum outro indicador que pode ajudá-lo a reconhecer a direção, o ADX é mais benéfico.


No entanto, se você estiver realizando Limite ou negociação sem toque , o ADX sozinho fornece uma indicação de “tendência fraca”, que é o suficiente para escolher uma operação.


Se a linha cair abaixo de 30, você deve comprar, e se subir acima de 70, você deve vender. Os comerciantes também podem verificar se o preço está acima ou abaixo de 50, que está no meio do oscilador, para confirmar uma tendência existente.


#4 Convergência Divergência de Médias Móveis (MACD)


Você verá duas médias móveis e um gráfico de barras com o MACD.


Este oscilador identifica reversões de tendência. No MACD, quando você observa um desvio das linhas de tendência criadas nas altas e baixas das velas no gráfico, isso implica que a situação é reversão da tendência e, portanto, uma boa oportunidade de negociação para você.


Isso é muito difícil de entender. É por isso que a maioria dos novatos hesita um pouco em usá-lo. MACD não é uma ideia desafiadora quando você a entende , mas requer algum tempo para explorar em profundidade. Você também pode aprender vários tipos de negociação de divergência com base no MACD .


Como você usa o incrível Oscillator em opções binárias?


Sem dúvida, um indicador com a palavra “incrível” no rótulo deve ser fantástico.


O que torna o Awesome Oscillator (AO) tão único? Muitos traders consideram este indicador como uma “versão simplificada do MACD . Sim, você acertou! O indicador AO é um histograma simples projetado para refletir o momento do mercado, confirmar tendências e identificar possíveis pontos de reversão de tendência.


Qual é o mecanismo por trás disso?


A lacuna entre os valores da média móvel simples de 34 períodos e a média móvel simples de 5 períodos é representada usando o Awesome Oscillator. As MAs são determinadas utilizando os pontos médios do candle, não usando os preços de abertura ou fechamento. Em torno da linha de base do indicador, os valores gerados são mostrados como barras vermelhas e verdes. Uma barra verde indica que o valor é maior do que o anterior. Uma barra vermelha significa que está mais baixa do que a anterior. A tendência de curto prazo é mais proeminente do que a tendência de longo prazo quando os valores do indicador estão acima da linha zero. Enquanto isso, a tendência de curto prazo está diminuindo mais rapidamente do que a tendência de longo prazo quando o histograma está abaixo da linha zero. Como resultado disso, os comerciantes podem usar o Awesome Oscillator de várias maneiras.


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Estratégias incríveis do Oscillator.


Porque o indicador AO é tão versátil, os comerciantes podem usá-lo com qualquer instrumento de negociação e período de tempo.


#1 Twin Peaks.


A formação de dois picos no Awesome Oscillator é outro indicador para ficar de olho, pois indica que uma mudança de tendência está a caminho.


Os comerciantes devem estar cientes do seguinte para se beneficiar deste sinal:


Quando dois picos abaixo da linha zero, isso é conhecido como Bullish Twin Peaks. Vale a pena notar que o segundo pico deve ser mais alto que o primeiro, mas ambos (juntamente com as barras intermediárias) devem permanecer abaixo da linha de base. Uma barra verde deve aparecer após o segundo pico.


Um trader também pode combinar essas táticas para obter resultados mais significativos:


Quando os dois picos se formam acima da linha de base, é gerado um sinal Bearish Twin Peaks. Uma barra vermelha segue o segundo pico, que é mais baixo que o primeiro. Tanto os picos quanto as barras entre eles devem ser maiores que a linha de base.


Quando há dois picos e a primeira barra na tela, é um sinal de que os traders podem negociar.


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Pires #2.


A estratégia Saucer antecipa uma persistência da tendência em vez de uma reversão. Ele leva em consideração três barras e pode mostrar mudanças mais rápidas no momento. Ao usar essa técnica, observe o seguinte:


As linhas do indicador devem ficar acima da linha zero para um sinal de Bullish Saucer. Depois de uma barra verde, deve haver duas barras vermelhas consecutivas (a segunda deve estar abaixo da primeira).


Isso significa que o preço está subindo:


Para obter o sinal Bearish Saucer, a barra Awesome Oscillator deve estar abaixo da barra zero. Após uma linha vermelha, duas linhas verdes consecutivas mostram um sinal de disco de baixa (a segunda linha deve estar acima ou acima da primeira).


Cruzamento de linha de base #3.


O cruzamento de linha zero é a primeira e talvez mais aparente estratégia que você pode tentar. O conceito orientador da abordagem é o seguinte:


Quando as linhas passam de baixo para cima da linha de base, isso é conhecido como cruzamento de alta (cruzamento de alta). Isso pode significar uma posição “Comprar” ou “Superior”. Quando as linhas caem de cima para baixo da linha zero, isso é conhecido como um cruzamento de baixa (um cruzamento de baixa) que indica a posição "Vender" ou "Inferior".


Esta pode ser uma oportunidade para “Baixar” ou “Vender” o ativo.


Oscilador incrível para negociar opções binárias.


O Awesome Oscillator pode ser usado com qualquer instrumento de negociação, tornando-o ideal para negociações de curto prazo com Opções Binárias. Você pode usar AO com Médias Móveis, por exemplo, para criar uma estratégia de Opções Binárias potente. Vejamos como usá-lo mais de perto.


Excelentes médias móveis e estratégia do oscilador.


Para verificar novamente o sinal de uma reversão de tendência, combine o Awesome Oscillator com duas Médias Móveis com períodos de 5 e 34 . Você pode colocá-lo em uso ao fazer o seguinte:


Use as configurações padrão do Awesome Oscillator para começar Selecione uma média móvel simples com um período de 5 períodos Escolha um matiz diferente para a próxima média móvel simples com 34 períodos.


Para realizar este processo, um trader deve procurar um cruzamento das duas MAs junto com um cruzamento da linha de base do Awesome Oscillator:


Pode sinalizar para negociar mais alto se o MA rápido (5) cruzar o MA atrasado (34) de baixo para cima, o AO mostrará um cruzamento positivo. No entanto, se o MA rápido (5) passar o MA atrasado (34) de cima para baixo, o AO mostrará um cruzamento de baixa. Quando isso acontece, deve-se negociar mais baixo para evitar perdas.


Divergência.


Embora o Awesome Oscillator seja uma ferramenta valiosa, nenhum indicador pode prometer previsões 100% corretas ou resultados lucrativos. Uma divergência pode acontecer ocasionalmente, o que implica que o indicador indica o oposto do mercado – por exemplo, uma queda quando a demanda aumenta. É sempre uma boa ideia verificar novamente todos os sinais recebidos e usar ferramentas de gerenciamento de risco em qualquer abordagem para proteger seu dinheiro.


Qual é o indicador técnico Oscillator em opções binárias?


Os comerciantes usam indicadores técnicos como uma ferramenta para prever os movimentos do mercado com base em padrões de continuidade. Os comerciantes usam osciladores técnicos em gráficos e tabelas com a suposição de que podem revelar padrões de mercado à medida que surgem , permitindo que os traders iniciem e fechem negócios com uma melhor compreensão dos movimentos futuros do mercado.


Há uma variedade de indicadores técnicos que podem ser empregados, mas alguns são mais adequados para a negociação de opções binárias, por isso vamos nos concentrar neles.


Como funciona o oscilador técnico?


A análise técnica é uma técnica de negociação que avalia os investimentos e descobre oportunidades de negociação, analisando tendências e padrões derivados da atividade do mercado - por exemplo, movimento de preços e volume. Os analistas técnicos usam sinais de negociação, ferramentas de gráficos analíticos e sinais de negociação para analisar a força ou fraqueza de um título, ao contrário de analistas fundamentais que procuram estabelecer o valor inerente de um título com base em fatos financeiros ou econômicos.


A análise técnica pode ajudar qualquer segurança com dados comerciais históricos. Isso inclui futuros, ações, moedas, renda fixa e vários ativos. Neste guia, usaremos ações como exemplo, mas você pode aplicar princípios a qualquer tipo de título.


A análise técnica é mais comum em commodities e mercados de câmbio, onde os traders estão mais preocupados com as oscilações de preço de curto prazo. Os indicadores técnicos, ou “técnicos”, concentram-se em dados de negociação anteriores, como volume de negociação, preço e posições em aberto - o valor não é calculado usando fundamentos de negócios, como ganhos, receitas ou margens de lucro. Os indicadores técnicos são normalmente empregados por negociantes ativos, uma vez que são projetados para examinar as mudanças de preço de curto prazo. Ainda assim, os investidores de longo prazo podem utilizá-los para determinar os locais de entrada e saída.


Categorias de indicadores técnicos.


A seguir estão os dois tipos de indicadores técnicos:


1. Sobreposições : em um gráfico de ações, os indicadores técnicos estão no topo dos preços no mesmo nível dos preços.


Médias móveis e Bollinger Bands® são dois exemplos deste tipo de análise.


2. Osciladores : Esses indicadores técnicos são exibidos acima ou abaixo de um gráfico de preços e oscilam entre um mínimo e um máximo local. O oscilador estocástico, MACD e RSI são exemplos desse tipo de indicador.


O que é análise técnica para opções binárias?


Os indicadores técnicos são aplicados a gráficos para examinar os movimentos do mercado na análise técnica de opções binárias. Os negociantes de opções binárias empregam indicadores técnicos para procurar tendências e mudanças nos ativos básicos, que podem então utilizar para fazer escolhas de negociação.


Os indicadores técnicos são classificados em um de quatro grupos:


Tendência – estes indicam a direção do mercado. Osciladores são outro nome para eles. Momentum — indicadores de momentum indicam quão forte é uma tendência e onde é provável que ocorram reversões. Volatilidade – Os indicadores de volatilidade ilustram a magnitude das mudanças do mercado e a taxa de variação dos preços. Volume – refere-se ao número de itens comprados e vendidos. Eles não são necessários ao negociar no Nadex porque o valor de liquidação de seus contratos não é afetado pelos volumes nas bolsas do Nadex. No entanto, a ação do preço de um contrato Nadex pode ser influenciada por volumes no mercado subjacente (e, portanto, seu movimento).


Tipos de indicadores técnicos.


Os cinco melhores indicadores técnicos para empregar ao negociar contratos de opções binárias são - RSI (índice de força relativa), ATR (intervalo médio verdadeiro), Stochastics e MACD (convergência / divergência de média móvel)


#1 Médias móveis - Indicador de tendência.


Os comerciantes usam médias móveis para confirmar uma tendência com base na atividade recente de preços. Como os dados são revisados regularmente e os novos dados ficam disponíveis todas as vezes, eles são chamados de médias móveis. As duas formas de médias móveis são simples (SMA) e exponenciais (EMA). Os fundamentais são os SMAs, que calculam a média média de um conjunto de números.


Esses valores geralmente são o preço de fechamento do mercado, o que implica que a média é baseada em dados de preços anteriores, tornando-o mais lento para reagir. EMAs também usam dados históricos. No entanto, dão os valores mais recentes e uma ponderação mais elevada, representando uma proporção mais significativa da média. Como resultado, o EMA se torna mais útil para os comerciantes interessados em contratos de curto prazo.


As médias móveis são frequentemente empregadas em conjunto com outros indicadores para fornecer aos traders uma visão completa da atividade do mercado. A qualquer momento, você pode usar uma variedade de indicadores técnicos em seus gráficos Nadex.


#2 Intervalo verdadeiro médio.


Indicador: Volatilidade O intervalo médio real (ATR) é um indicador de volatilidade. Quanto maior o ATR, mais volátil é o mercado. O ATR é calculado analisando a faixa de preço do ativo ao longo de um período especificado - normalmente, uma média móvel de 14 dias é usada para calcular esses números. O ATR pode ser altamente benéfico ao negociar contratos de opções binárias porque pode prever o quanto o mercado mudará. O ATR não pode dizer a direção em que o mercado está se movendo e quão volátil ele é. A alta volatilidade implica que há muitas oportunidades, mas também significa que você precisa administrar seu risco, porque os mercados podem seguir qualquer caminho. Aprenda a criar uma estratégia de gerenciamento de risco completa.


#3 Convergência / divergência da média móvel.


Indicador: tendência Uma linha rápida, uma linha lenta e um histograma são os três indicadores de tendência que compõem a convergência / divergência da média móvel (MACD).


O objetivo do indicador é indicar como as duas médias móveis estão relacionadas. A principal coisa que os traders procuram ao usar o MACD é a convergência das linhas, pois isso pode significar o surgimento de uma nova tendência. Quando eles se cruzam, a tendência mudou e a linha começará a divergir. Na negociação de opções binárias, o MACD pode ser usado para prever com que frequência ou de que maneira os mercados mudarão , permitindo que você selecione o preço de exercício ideal.


Índice de Força Relativa #4.


Indicador: momentum O índice de força relativa (RSI) é uma técnica para determinar se um mercado está ou não sobrecomprado ou sobrevendido. Isso pode ajudar os comerciantes a decidirem entre comprar ou vender quando uma tendência está pronta para se reverter.


Você pode usar o RSI para antecipar quando fazer negócios no momento certo, permitindo formar uma opinião sobre se deve comprar ou negociar um contrato e optar por um tempo de expiração para ele.


#5 Stochastics.


Indicador: Momentum Como o RSI, este indicador pode dizer se um mercado estará sobrecomprado ou sobrevendido.


No entanto, é formatado de forma ligeiramente diferente, com duas linhas denotando tendências. Quando as linhas estocásticas excedem 80, é provável que um mercado seja sobrecomprado e revertido, resultando em uma desaceleração. Quando cai abaixo de 20, indica que o mercado foi sobrevendido e uma alta pode estar a caminho.


Como usar indicadores técnicos.


A análise técnica não é fácil, mas pode ser uma excelente ferramenta para fazer previsões e negociar, quando feita corretamente. Os indicadores são usados para detectar padrões e, se você acredita que os padrões ocorrerão novamente, esta pode ser uma forma valiosa de estudo.


Ao negociar com indicadores técnicos, tenha em mente os seguintes pontos:


Pratique o autocontrole: Não confie totalmente em nenhuma previsão de mercado. Use seu bom senso e tenha uma estratégia de negociação em vigor. Experimentar: Faça sua pesquisa e descubra os indicadores técnicos adequados para você. Experimente alguns para determinar quais se adequam à sua estratégia de negociação e aos mercados que deseja negociar. Faça um esforço: A negociação exige dedicação. Passe algum tempo conhecendo as necessidades e os diversos indicadores, bem como a plataforma e gráficos Nadex.


Conclusão: Os osciladores são perfeitos para análise técnica.


Existem cinco principais indicadores técnicos que podem ser extremamente úteis ao negociar contratos de opções binárias. Eles podem ser facilmente aplicados aos seus gráficos no Nadex para ajudá-lo a descobrir padrões, encontrar tendências e fazer previsões de mercado informadas .


Você pode investigar vários outros indicadores técnicos além desses cinco, muitos dos quais podem ser valiosos ao negociar contratos de opções binárias - isso é apenas o começo. Ao negociar, você desenvolverá seu próprio conjunto de indicador técnico escolhas que se adequam ao seu estilo e estratégia de negociação.


Sobre o autor.


Sou um trader de Opções Binárias experiente há mais de 10 anos. Principalmente, eu negocio 60 negociações de segunda a uma taxa de acerto muito alta.


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O Que São CFD s Contratos para a Diferença e Como É Que Funcionam

O Que É Um Contrato para a Diferença (CFD)?


CFD significa Contrato pela Diferença e a negociação de CFD's corresponde a uma certa forma de especulação dos mercados financeiros, em que não precisa de comprar ou vender quaisquer activos subjacentes.


Os CFD's surgem no início dos anos 90, em Londres, como uma forma de negociação de acções com margem. A invenção dos CFD's é geralmente atribuída a Brian Keelan e Jon Wood, ambos da UBS Warburg, que desenvolveu estes contratos, enquanto negociavam em Trafalgar House, no início da década de 90.


CFD significa Contrato pela Diferença e a negociação de CFD's corresponde a uma certa forma de especulação dos mercados financeiros, em que não precisa de comprar ou vender quaisquer activos subjacentes.


Os CFD's surgem no início dos anos 90, em Londres, como uma forma de negociação de acções com margem. A invenção dos CFD's é geralmente atribuída a Brian Keelan e Jon Wood, ambos da UBS Warburg, que desenvolveu estes contratos, enquanto negociavam em Trafalgar House, no início da década de 90.


Antes de os CFD's terem sido introduzidos, apenas os participantes com grande capital podiam negociar instrumentos de mercado nas bolsas internacionais, tais como bolsas de valores, já que o custo da negociação nessas bolsas pode chegar a centenas de milhares de dólares. Os CFD's abriram caminho à negociação dos instrumentos de mercado para uma ampla variedade de pessoas com diferentes montantes de capital.


Inicialmente, os CFD's consistiam apenas na diferença entre o preço das acções. Hoje, tais contratos são aplicáveis a quase todos os instrumentos do mercado.


Actualmente, as transacções de CFD são admitidas em tais mercados como índices, acções, moedas, criptomoedas e obrigações, que pode negociar sem, na verdade, comprar ou vender acções ou moedas. Ao invés disso, está a negociar um CFD, um derivado que oferece uma série de vantagens, quando comparado com a negociação tradicional.


Introdução à Negociação CFD: Como Funciona.


Vamos supor que quer comprar 1.000 acções de uma sociedade por acções. Pode comprar através de um corrector de bolsa, pagando o montante total (1.000 x preço actual do mercado por ação) e a taxa do corrector. Alternativamente, pode comprar um CFD de 1.000 acções, através de um prestador CFD, também ao preço actual de mercado.


Isso dar-lhe-á a mesma exposição, mas para abrir essa posição, precisará apenas de depositar uma margem para cobrir a possível falta de êxito do resultado, bem como uma pequena taxa. A venda de acções junto de um corrector CFD também é fácil: só precisa de definir a duração do seu contrato para curto prazo, ao invés de longo prazo, o preço da oferta. É por isso que os CFD's são geralmente usados por clientes que desejem proteger o seu portfólio de investimento já existente.


O Que São a Margem e a Alavancagem?


CFD é um produto de alavancagem, o que significa que precisa de depositar apenas uma fracção do seu valor total, a fim de abrir a sua posição. Isto é chamado de exigência de margem. Enquanto a negociação de margem permite-lhe reforçar o seu lucro potencial, a mesma também amplia as suas perdas, as quais são baseados no valor total do CFD.


Por outras palavras, poderá depositar um pequeno montante em dinheiro, para gerir uma posição maior e ampliar os seus possíveis lucros, mas lembre-se que as suas perdas também sairão ampliadas e, como tal, vai ter que gerir os seus riscos de forma adequada.


Portfólios de CFD a Curto e Longo.


A aquisição longa ou curta de CFD's significa apostar se o preço do activo vai aumentar ou cair. A diferença entre o CFD longo ou curto é o potencial de perda ou lucro obtido a partir da negociação.


Assumir uma posição longa significa a compra de um título à espera que o mesmo valorize (aumente). Isto é chamado de tempo, porque, geralmente, é necessário um prazo mais longo para os mercados valorizarem do que o necessário, para que os mercados caiam. Assim, em essência, assumir uma posição longa significa apenas comprar.


Assumir uma posição curta significa a venda de um título à espera que o mesmo desvalorize (caia). Em regra, os marcadores normalmente caem muito mais rápido e mais abruptamente do que aumentam, daí o nome. Basicamente, assumir uma posição longa significa vender.


Quais São os Custos da Negociação CFD?


Spread : Quando estiver a negociar CFD's, tem que pagar o spread, que é a diferença entre o preço da procura e do preço da oferta. Quando abre uma posição, você paga o preço da procura, e quando sai do mercado, paga o preço de oferta. Quanto mais baixa for a diferença entre estes dois, menor será o movimento do preço a seu favor que vai precisar em dinheiro (por exemplo, acumular lucro). Na Libertex, oferecemos sempre spreads competitivos.


Swap: No final de cada dia de negociação, qualquer posição que seja assumida durante a noite é chamada de swap, o qual poderá ser positivo ou negativo, dependendo da direcção da negociação e da respectiva taxa de juros Comissão: Quando negocia CFD's, também pode ser obrigado a pagar taxas ou comissões separadamente.


Para informações mais detalhadas sobre os Termos e Condições da Libertex, por favor,clique aqui.


Benefits and risks.


Riscos e Recompensas.


Os CFD's oferecem uma alternativa flexível ao investimento tradicional e é por isso que os mesmos se tornaram populares junto de uma série de traders. Os investidores iniciantes poderão negociar CFD's com sucesso, mas deve-se pesquisar primeiro este tópico e ganhar profundo conhecimento acerca dos riscos e das recompensas envolvidas, antes de arriscar o seu dinheiro. Com uma base de conhecimentos adequada, os traders podem utilizar as vantagens que os CFD's oferecerem ao máximo, reduzindo o efeito das desvantagens.


Vantagens CFD.


Abaixo, vai encontrar uma lista das vantagens da negociação CFD que nós compilámos para sua conveniência. Os investidores que usam uma combinação de estratégias de negociação vão descobrir que alguns ou todos esses factores são compatíveis com os seus sistemas. A lista vai dizer-lhe o porquê de tantos tipos de traders usarem os CFD's como um meio de especular os mercados financeiros.


Capacidade de lucrar, tanto com a ascensão como na queda dos mercados: Uma vantagem óbvia da negociação CFD é que os traders não estão limitados a apenas uma forma de obter lucro, tal como com a abertura de posições num mercado bullish (em ascensão). A capacidade de negociar, tanto em mercados em ascensão como em queda, acrescenta uma boa dose de flexibilidade à sua estratégia de negociação e permite prever os preços do activo subjacente que podem flutuar para cima e para baixo. Posição de Cobertura: Um dos métodos de gestão de risco utilizado pelos investidores consiste na cobertura. Por exemplo, se tiver uma posição longa no mercado de acções que esteja a acumular perdas, poderá abrir uma posição no sentido oposto, através de um CFD curto. Isto pode parecer redundante para alguns, mas isto vai ajudar a equilibrar a sua perda, como se a posição das acções continuasse a cair, a negociação do CFD irá oferecer-lhe alguns ganhos. Assim, a cobertura irá permitir-lhe limitar os riscos e evitar perdas futuras. Volume flexível do contrato: Muitos traders de CFD têm a opção de escolher a partir de uma ampla gama de tamanhos de posições que poderia ser compatível com diferentes estilos negociação e tipos de conta. Em geral, recomenda-se que os traders iniciantes que comecem com um lot de pequeno volume, a fim de desenvolver uma estratégia de negociação com êxito que lhes traga lucro a longo prazo. Os investidores mais experientes podem optar por uma maior exposição, de modo a não ficarem limitados quanto às suas opções de negociação. Negociação marginal: Os CFD's oferecerem uma negociação marginal, o que significa que um trader tem que depositar apenas uma fracção do valor total da posição. Vamos supor que tem uma posição CFD, curta ou longa, de $1.000. No caso de a exigência de margem do corrector ser de 4%, será necessário depositar apenas $40 para abrir uma posição. A boa notícia aqui é que, se for bem sucedido, vai obter lucros a partir do tamanho total da sua posição, não apenas esses 4%.


Riscos que a Negociação de CFD Acarreta.


Como qualquer outra forma de investimento, a negociação de CFD acarreta riscos. Poderá minimizar a maioria deles investigando esta forma de investimento de forma adequada e seguindo o seu plano de negociação estruturado. No entanto, deve lembrar-se que não há maneira de eliminar completamente os riscos. O melhor que pode fazer é reduzir os possíveis efeitos negativos e para isso precisa de ter o que se segue em mente.


Negociação Sobre-alavancada.


De longe, o maior erro que os novatos cometem, frequentemente, é a decisão de arriscar demasiado numa única negociação. Tal "sobre-alavancagem" ocorre de cada vez que um trader iniciante pensa que os CFD's são uma forma de ficar rico rapidamente. Assim sendo, assim que eles têm oportunidade de assumir posições alavancadas, com um potencial lucro aumentado, muitos desses traders abusam dela e sofrem perdas substanciais, o que poderá levar ao ponto de eles ficarem completamente falidos.


Isso não deve acontecer, na verdade, já que o erro acima poderá ser facilmente evitado. De tudo o que precisa é de uma estratégia de gestão de risco adequada, o que incluirá o uso de stop losses, para limitar o volume da sua perda e arriscar apenas um pequeno montante do saldo total da sua conta. Deverá sempre agir razoavelmente, a fim de conseguir uma série de ganhos, a longo prazo, ao invés de tentar encetar um 'home run' a cada oportunidade.


Sem Direito de Voto.


Muitos traders CFD experientes alegam que um dos riscos da negociação CFD é não conceder o direito de voto, durante a assembleia anual da empresa, ao contrário daquilo que acontece com um trader regular normal de acções. Isto é importante, já que, após a posição ser aberta, o trader não mais poderá determinar a futura política de uma empresa subjacente e, consequentemente, não poderá influenciar a direcção do preço.


Sem influenciar a estratégia da empresa, os traders CFD terão de admitir que, assim que a posição estiver aberta, os mercados ditarão o preço e os traders terão apenas de aceitar os resultados. Isto destaca a importância da previsão do preço e do plano de negociação, alguns dos aspectos aos quais deveria prestar a máxima atenção.


Conclusão.


A negociação CFD é ideal para os investidores que queiram retirar o máximo proveito do seu dinheiro.


No entanto, a mesma incorre em riscos significativos e não se adequa a todos os investidores. Nós recomendamos, vivamente, que negocie numa conta de demonstração, antes de colocar o seu próprio dinheiro em risco.


A negociação CFD pode ser ideal para:


Pessoas à procura de oportunidades a curto prazo Os CFD's geralmente são abertos, ao longo de alguns dias ou semanas, o que não é considerado de longo prazo. Aqueles que queiram tomar suas próprias decisões de investimento A Libertex apenas disponibiliza os serviços de execução de ordens. Nós não damos conselhos relativamente às posições a assumir e a não negociar a seu favor. Aqueles que procurem diversificar o seu portfólio A Libertex oferece a negociação em mais de 5.000 mercados globais, o que inclui acções, matérias-primas, moedas e índices. Tanto os traders activos como passivos É livre de negociar mais ou menos, conforme o deseje.


Os nossos serviços CFD cobrem uma ampla variedade de categorias de activos. Para mais informações, por favor, consulte os Custos da Negociação CFD. O CFD é um veículo de investimento flexível, já que os contratos contêm uma data de vencimento e você decide quando deseja liquidar a sua posição, obtendo o seu lucro ou perda.


Note que a negociação de CFDs com alavancagem poderá ser arriscada e poderá levar à perda de todo o capital que investiu.


Esperamos que tenha considerado esse artigo útil. Convidámo-lo a abrir uma conta demo gratuita, para experimentar a negociação de CFD sem risco de perda!


Por favor, não hesite em partilhar as suas dúvidas ou sugestões na secção de comentários.

O IQ Option é real ou falso - Toda a verdade 2022

O IQ Option é real ou falso – Toda a verdade!


Se você estiver em negociação binária, você pode querer um corretor para realizar seus negócios e negociações. Um dos corretores que você pode encontrar online é IQ Option. Para ser mais preciso, a IQ Option é uma entidade que presta serviços financeiros aos seus clientes. A empresa está sediada em Hinds Building, Kingstown, São Vicente e Granadinas. Devido às suas ações passadas, as pessoas especulam que o IQ Option é uma farsa. Mas é verdade ou apenas um falso mito?


Este blog irá ajudá-lo a responder à pergunta: é IQ Option real ou falso? Vamos conhecê-lo olhando para alguns indicadores que podem nos ajudar a julgar o mesmo.


O que você vai ler neste Post.


(Aviso de risco: seu capital pode estar em risco)


Identificando o golpe de um corretor.


Antes de conhecermos toda a verdade, devemos entender a base sobre a qual chegaremos à resposta. Para identificar a legitimidade ou fraude de um corretor, você precisa veja essas 4 coisas.


Verifique a licença e o regulamento do corretor.


Em primeiro lugar, você deve identificar se um corretor online está registrado com um organização autorizada como FINRA e a SEC . Se eles estiverem alistados com eles, eles terão que seguir as leis e diretrizes estabelecidas por essas organizações.


Caso contrário, as autoridades bloquearão suas licenças por toda a vida.


Portanto, é menos provável que um corretor licenciado realize uma fraude porque os reguladores constantemente os ignoram. IQ Option é um corretor regulamentado e licenciado.


Leia as avaliações dos clientes.


Quem pode falar melhor sobre os serviços da empresa do que seus clientes? Praticamente, ninguém. Ler as avaliações publicadas pelos clientes lhe dará uma ideia se a empresa é real ou apenas uma farsa. Ele ainda vai ajudá-lo a aprender com o experiências dos investidores que operam nessa plataforma .


Além disso, fica mais fácil para você estimar a legitimidade da empresa. No entanto, você só deve estudar as avaliações de um site respeitável. Por quê? Porque há chances de você encontrar um site não seguro que mostre informações enganosas.


(Aviso de risco: seu capital pode estar em risco)


Considere a transparência do corretor.


A melhor maneira de identificar se um corretor é honesto ou um golpe é observar sua transparência. O aumento da transparência muitas vezes significa que o agente é legítimo . No entanto, o oposto também é verdadeiro.


Para verifique sua transparência, leia seus termos e condições. A linguagem utilizada é clara? Ou é manipulador? Eles têm uma política de privacidade transparente e compartilham informações sobre suas licenças, processos e medidas de segurança de dados? Estas são algumas perguntas cujas respostas você terá que procurar.


Se a plataforma de negociação on-line não puder estabelecer um plano de fundo seguro ou não mostrar transparência, é potencialmente uma fraude. Portanto, verifique cuidadosamente a experiência do corretor antes de lidar com eles. Trabalhe apenas com os agentes que compartilham informações relevantes sobre a segurança de sua conta e dinheiro .


Aprenda com os especialistas.


A etapa final inclui você consultar um especialista sobre a plataforma de negociação on-line específica. Eles podem fornecer insights confiáveis através da realização de pesquisas abrangentes sobre muitas plataformas.


Consultar diretamente um profissional economizará seu tempo e esforço, pois você não precisará seguir outras etapas. Eles teriam coletado todas as informações necessárias que você precisa para tomar uma decisão adequada .


IQ Option uma farsa ou real?


IQ Option tem uma grande base de clientes, mas isso os torna legítimo?


Conhecemos todos os parâmetros necessários para verificar se Q Option é real ou falso . Vamos ver esses passos um por um.


IQ Option - Negocie com um corretor legítimo.


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Depósito mínimo $10 Conta de demonstração gratuita Alto retorno até 94% A plataforma é fácil de usar Suporte 24/7.


O IQ Option é licenciado? (Apenas para comerciantes europeus)


A empresa surgiu em 2013 , e desde então, cresceu muito. A partir de agora, é o maior site de negociação que você pode encontrar na internet. Ele lida com mais de um milhão de negócios por dia e tem 48 milhões de clientes engajados.


A empresa-mãe da IQ Option é IQ Option Europa Ltda e é designado como uma empresa de investimento cipriota (CIF). É vital saber que esta empresa é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários do Chipre (CySEC). O site da empresa é muito fácil de usar, tornando mais fácil para os usuários negociarem. Dá ao usuário acesso a criptomoedas, dinheiro, forex e outras ferramentas financeiras para ajudá-los a executar estratégias de negociação complexas.


Como já mencionado, IQ Option Europe Ltd está sob os regulamentos da Comissão de Valores Mobiliários de Chipre , ou o CySEC. Este corretor on-line com sede em Chipre é regulado pela CySEC e possui um número de licença 247/14.


Você sabe o que isso significa? Este licenciamento permite ao corretor prestar legalmente serviços de investimento e auxiliares dentro do Espaço Económico Europeu. Da mesma forma, eles devem seguir o leis e diretrizes estabelecidas pela CySEC . Se não for seguido, sua licença pode ser cancelada.


No entanto, lembre-se de que o IQ Option também cuida das contas de negociação localizadas fora desta jurisdição de São Vicente e Granadinas. Assim, essas contas não são licenciadas, indicando que não são regulamentadas em outras áreas.


Revisando IQ Option.


A maioria comentários sobre IQ Option são ambos positivo ou neutro. No entanto, você também pode encontrar comentários negativos sobre o site. Se formos pelos principais comentários, os investidores estão satisfeitos com os serviços prestados pelo site. Suas ferramentas de análise funcional e técnica ajudaram muitas pessoas a aproveitar a negociação em sua melhor forma.


Um dos clientes comentou sobre o IQ Option que você pode achar útil. Ele diz que este corretor teve um desempenho médio para ele. Ele diz que o depósito mínimo requeridos para começar a negociar é apenas $10, tornando-o acessível para a maioria das pessoas.


A empresa ainda dá um opção de treinamento para seus usuários, onde eles podem ler sobre as informações relevantes. Além disso, você pode até encontrar sinais de negociação no site. No entanto, ele não usou muito esse recurso.


Ele explica que a única coisa através da qual o iniciantes terá que lutar é o terminal. Segundo ele, o terminal é bastante funcional. Se você verificar seus documentos com antecedência, poderá sacar fundos facilmente. Para ele, a experiência de usar o IQ Option foi 7 em 10 .


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Antecedentes e transparência do IQ Option.


O total de clientes cadastrados no IQ Option somam mais de 50 milhões. Curiosamente, esses clientes têm suas casas espalhadas por mais de 200 países. Esses números vêm crescendo excepcionalmente bem desde sua estabelecimento em 2013 . Atualmente, executam um mínimo de um milhão de transações por dia .


Seus plataforma de negociação amigável é adequado para todos os clientes, independentemente do seu nível de experiência. Para comodidade do usuário, todos os detalhes sobre as situações de negociação e os riscos relacionados à compra e venda de participações estão documentados no site. Isso sugere que o IQ Option é transparente com suas políticas e garante que os clientes saibam no que estão investindo.


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Nossa opinião sobre IQ Option.


O que achamos do IQ Option? Se formos por sua classificação nas classificações de corretores binários da Traders Union, eles têm consistentemente entre no top 10 . A principal razão para suas altas classificações são as avaliações positivas dos clientes.


Seu site amigável, uma ampla gama de ferramentas de investimento e outros fatores também desempenharam um papel vital em seus altos rankings. Não podemos negligenciar esses aspectos. Portanto, podemos afirmar com segurança que o IQ Option não é uma farsa e é adequado para especialistas e iniciantes.


O que os especialistas têm a dizer?


Muitos especialistas deram seus julgamentos sobre esta questão. Eles acreditam que O IQ Option é legítimo devido à sua alta classificação na lista dos melhores corretores. Portanto, eles não podem ser considerados uma farsa.


Um dos especialistas da sites de revisão sugere que não podemos suspeitar se o corretor é uma farsa ou não com base em fatores como licenciamento , comentários de clientes, etc. Ele diz ainda que o IQ Option sofreu com problemas com regulamentos no passado. Você deve levar todos os fatores em consideração antes de tomar uma decisão importante.


Conclusão: O IQ Option é real ou falso? – Corretagem real desde 2013.


IQ Option vem crescendo exponencialmente desde o seu início. Cerca de 15 milhões de consumidores realizam, em média, 3 milhões de transações por dia. Além disso, a empresa aprecia um média anual de câmbio de $11 bilhões . Devido a esse imenso sucesso, eles ganham pelo menos $5,7 milhões por mês. Certamente, o IQ Option também tem suas desvantagens. Assim, para resolver seus problemas, os consumidores podem entrar em contato com suporte ao cliente.


Os usuários experimentam uma experiência perfeita ao negociar através do IQ Option. A interface do usuário é simples de usar e adequado para iniciantes. EU Se você é um trader experiente, esta plataforma de negociação oferece recursos flexíveis para você, para que o processo de negociação seja indolor.


Todos esses recursos se combinam para criar esta plataforma incrível. Devido à sua alta confiabilidade e críticas positivas, é seguro dizer que o IQ Option é seguro de usar . Muitos investidores globais usam ativamente esta plataforma para realizar suas negociações diárias. No entanto, o relacionamento da empresa com os regulamentos no passado foi um pouco agridoce. Mas agora, segue as regras e regulamentos e garante que os direitos do consumidor sejam protegidos.


Então, o IQ Option é real ou falso? A resposta simples é que é seguro. Se usado com cuidado, qualquer um pode obter lucros com isso.

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